Na morte, separam-se o corpo e a alma. O corpo decompõe-se, enquanto a alma vai ao encontro de Deus e espera que, no Juízo Final, seja unida ao seu corpo ressuscitado.
O “como” da ressurreição do nosso corpo é um mistério. Pode ajudar-nos a entendê-lo a seguinte metáfora: observando um bulbo de tulipa, podemos não reconhecer para quão belíssima flor ele se desenvolverá na terra escura. Do mesmo modo, não sabemos nada sobre o aspecto futuro do nosso corpo novo. São Paulo está, contudo, seguro: «Semeado desprezível, ressuscita glorioso.» (1Cor 15, 43a)
Nenhum comentário:
Postar um comentário